O valor de utilizar a dosagem de PSA como ferramenta para diagnosticar o câncer da próstata em uma determinada população vem sendo amplamente debatido pela comunidade científica urológica.

Dois importantes estudos, apresentados recentemente no congresso da Sociedade Americana de Urologia, apresentaram conclusões bem diferentes. O estudo europeu concluiu que o rastreamento de PSA contribui para a redução da mortalidade por câncer de próstata de 27%. Já a pesquisa realizada nos EUA não observou redução das taxas de mortalidade com a prática do rastreamento de PSA.

As conclusões divergem, ao que tudo indica, em função das diferentes metodologias.

O estudo europeu aponta uma alta incidência - em torno de 50% - de casos diagnosticados que normalmente não exigiriam tratamento por não representarem ameaça imediata à vida do paciente.

Nesses casos, a evolução da doença é muito lenta - o paciente pode até morrer de outra doença sem que haja a evolução do câncer de próstata. Por isso, os europeus sugerem que pacientes diagnosticados como portadores de um câncer de baixa agressividade devam ser mantidos em estado de permanente observação, passando a ser tratados somente quando o desenvolvimento da doença representar uma ameaça real à vida do indivíduo.

Após estas discussões, um painel de especialistas comandado pelo Dr. Peter Carrol resolveu aconselhar que a realização do exame de PSA seja o resultado de uma decisão de comum acordo entre o paciente e seu médico, após os 40 anos de idade e sempre que houver uma expectativa de vida para o paciente de pelo menos 10 anos.

Tratamento experimental com uma vacina aumenta em quatro meses a vida de homens com câncer de próstata em estado avançado. É o que revela um estudo realizado em Norfolk, no estado americano da Virgínia. A vacina Provenge, da Dendreon Corp., ensina o sistema imunológico a lutar contra o tumor. O medicamento é chamado de 'vacina' mesmo sendo usado para tratar a doença em vez de evitá-la.

Médicos vêm tentando desenvolver uma terapia desse tipo há décadas e este é o primeiro medicamento a atingir o objetivo preestabelecido ao aumentar a sobrevivência em testes realizados com pessoas em estados avançados da doença.

Veja a reportagem, na íntegra, no site da Gazeta Mercantil.

A Associação Americana de Urologia (AUA, na sigla em inglês) reduziu de 50 para 40 anos a idade mínima recomendada para que homens façam o exame de PSA (antígeno prostático específico, na sigla em inglês), usado para identificar precocemente a probabilidade do desenvolvimento de câncer de próstata.

A reportagem, que você pode ler no site da Folha de S.Paulo, afirma que não há consenso sobre o papel que o teste teria para redução da mortalidade em portadores de câncer de próstata.

Em março, a revista "New England Journal of Medicine" publicou dois estudos com resultados conflitantes. Um, americano, concluiu que o teste não salva vidas. Já outro, feito em países europeus, diz que existe uma redução de 20% nas mortes.

A Folha discute também até que ponto medicamentos como a finasterida e a dutasterida podem reduzir as chances do câncer de próstata.

Cientistas do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, desenvolveram uma pomada para tratar a disfunção erétil. Os cientistas aplicaram a pomada em sete ratos geneticamente modificados para ter disfunções eréteis. Cinco deles apresentaram uma ereção visível. Os resultados foram apresentados na reunião anual da Associação Urológica Americana.

A pomada, de uso local, apresenta uma dose mais baixa de óxido nítrico - substância que ajuda na biologia da ereção e relaxa as células musculares do pênis. Com isso, evita os efeitos colaterais causados pela sua absorção sistêmica, como ocorreria no caso de uma pílula.

Fonte: BBC Brasil. Clique aqui para ler a reportagem, na íntegra

A falta de diálogo entre os casais pode agravar as dificuldades sexuais dos homens que estão com disfunção erétil. Esta é uma das conclusões de uma pesquisa conduzida pelo psicólogo Oswaldo Rodrigues, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade.

Segundo Rodrigues, muitos homens com disfunção erétil evitam todo tipo de contato físico com a mulher por temerem que ela queira sexo." Ao analisar 200 casais, percebi que 85% das mulheres desses pacientes acham que o marido tem outra mulher e por isso já não manifesta desejo por ela", conta o psicólogo.

Leia a reportagem, na íntegra, no site do UOL.